Um dia eu ouvi uma frase que ficou perturbando minha mente pelos dias que se seguiram, ela dizia assim: "O sucesso vem, para aqueles que não o procuram".
Á primeira vista parece nada mais do que uma grande mentira... Mas como vocês devem ter percebido no texto "Minhas Notas, Minha Vida", a música representa para mim, quase tudo, quase tudo pode ser feito por, ou com música, e eu fiz com ela grandes momentos da minha vida se eternizarem. Acredito que até hoje tento formar uma banda, apesar de ter uma já concluída no momento, e tento fazer da minha banda um meio de chegar ao sucesso, não que eu toque piano/guitarra só pelo sucesso (até porque sou um desastre nas cordas). Mas que isso seja um meio de me levar á vida da fama, pela qual me encanta tanto, paparazis, autógrafos, entrevistas, shows, e o marketing em geral que gira em torno dessas pessoas.
Foi quando me dei conta de que meu blog teve 83 leituras em dezembro, e hoje, dia 20/02/2011 está com 86 visualizações no mês. Veja com seus próprios olhos que eu estava buscando o sucesso musical (e ainda estou, é uma de minhas metas), e encontrei o "sucesso" literal, não sou uma celebridade, não dou autógrafos, nem faço noites em livrarias, nem tenho livros traduzidos para língua nenhuma. Mas recebo elogios de meus amigos, coisa que basta para realizar qualquer pessoa quando são sinceros. Obrigado á vocês, meus leitores, meus amigos, meus familiares (que não deixam de ser amigos) e aqueles que eu não conheço mas que gostaria muito de ter o prazer de fazê-lo, obrigado por fazerem dos meus simples textos algo que me realize como pessoa, como intelectual, como crítico, e também como idealista do futuro como já fiz em alguns textos.
Beach House é uma expressão que traz paz, assim como escrever, assim como pensar, assim como analisar a sociedade e sentir-se parte fundamental do sistema.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
É Ela!
Eu quero escrever algum texto de ordem profana hoje. Não um texto chulo, mas um texto que utilize como base algum tema em que ninguém se importa. Ou melhor, que o público geral não se importe, porque os meus amigos podem até se importar, e acredito que alguns deles realmente o fazem. O texto é totalmente pessoal, e se segue assim:
A mulher ideal, aquela que você não diz É ELA quando olha, mas quando conversa, quando ouve, e quando pergunta. A mulher ideal é aquela que te deixa confuso quando você canta ela, ela dá uma risada que pode ter sido uma risadinha enigmática com o sentido de "siga em frente" ou uma risada do tipo "até parece que vou dar bola pra ti". É aquela mulher que não gosta de carros, mas que admira a forma que eu falo deles, e respeita meus momentos de euforia enquanto estou explicando pra ela como funciona um motor de quatro tempos, mesmo que ela esqueça até as pausas que fiz, dois segundo depois do fim da conversa.
É aquela que fica com vergonha, mas que no fundo se sente muito bem quando você fala sobre ela na presença dos seus amigos e ela só descobre por terceiros. Ela vai sempre correr atrás de seus amigos para saber se tu falou dela, ou se ela fez algo que tu não gostastes.
E ela não vai ser a "Maria Do Lar", mas vai gostar de agradar ao seu namorado, fazendo nem que seja uma miojo, mas que ela faz mais com o coração do que com as mãos.
Ela é aquela que vai te perguntar como foi o seu dia com cara de "pergunte como foi o meu". Ela vai ser aquela que vai colocar um curativo no filho quando ele cair de bicicleta e ao invés de repreendê-lo, vai incentivá-lo a andar de bicicleta novamente, porém com mais cuidado.
Ela é aquela, que eu ainda não encontrei, e nem sei se encontrarei, mas só alguém assim para me fazer desistir da idéia de não casar.
A mulher ideal, aquela que você não diz É ELA quando olha, mas quando conversa, quando ouve, e quando pergunta. A mulher ideal é aquela que te deixa confuso quando você canta ela, ela dá uma risada que pode ter sido uma risadinha enigmática com o sentido de "siga em frente" ou uma risada do tipo "até parece que vou dar bola pra ti". É aquela mulher que não gosta de carros, mas que admira a forma que eu falo deles, e respeita meus momentos de euforia enquanto estou explicando pra ela como funciona um motor de quatro tempos, mesmo que ela esqueça até as pausas que fiz, dois segundo depois do fim da conversa.
É aquela que fica com vergonha, mas que no fundo se sente muito bem quando você fala sobre ela na presença dos seus amigos e ela só descobre por terceiros. Ela vai sempre correr atrás de seus amigos para saber se tu falou dela, ou se ela fez algo que tu não gostastes.
E ela não vai ser a "Maria Do Lar", mas vai gostar de agradar ao seu namorado, fazendo nem que seja uma miojo, mas que ela faz mais com o coração do que com as mãos.
Ela é aquela que vai te perguntar como foi o seu dia com cara de "pergunte como foi o meu". Ela vai ser aquela que vai colocar um curativo no filho quando ele cair de bicicleta e ao invés de repreendê-lo, vai incentivá-lo a andar de bicicleta novamente, porém com mais cuidado.
Ela é aquela, que eu ainda não encontrei, e nem sei se encontrarei, mas só alguém assim para me fazer desistir da idéia de não casar.
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